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Artigo

Dia do Padeiro: “Futuro do pão não se amassa sozinho”

Mafra acolheu uma programação especial da Plataforma Nacional do Pão, integrada no Festival do Pão, que decorre até 13 de julho, no Jardim do Cerco. O Dia do Padeiro (8 de julho) foi assinalado com uma iniciativa que homenageou toda a cadeia de valor da panificação, destacando o papel essencial dos profissionais que mantêm viva a arte de fazer pão — com amor, saber e sabor, aliando a tradição à inovação.

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20 de outubro de 2025

A 8 de julho, Mafra foi palco de uma homenagem a toda a cadeia de valor da panificação, numa celebração promovida pela Plataforma Nacional do Pão (PNP), da AHRESP, no âmbito do Festival do Pão. A iniciativa destacou os profissionais que, com saber, dedicação e visão, mantêm viva a arte de fazer (bom) pão.

No âmbito do Fórum do Pão, espaço de encontro e reflexão, debateu-se o futuro do setor, a sustentabilidade, o papel do consumidor e a preservação das práticas ancestrais. Como se ouviu ao longo da iniciativa, a receita de um bom pão faz-se com os melhores ingredientes da tradição e da inovação.

A sessão foi aberta pelo historiador da alimentação Virgílio Gomes, que abordou “O Pão que mudou o mundo: Histórias de padeiros que fizeram a diferença”. O investigador sublinhou a importância de conhecer o passado da panificação como forma de valorizar o presente: “O pão não mudou o mundo sozinho. Foram os padeiros — com os seus gestos e persistência — que o fizeram.”